Escultura Mamária Multiplanar
E.M.M.
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A Escultura Multiplanar da Mama (EMM) é uma técnica desenvolvida desde há 8 anos pelo cirurgião plástico Dr. Constantin Stan, com a utilização de implantes especialmente desenhados e com uma forma inovadora, introduzidos em Portugal pelo Dr Mário Mendanha.
As próteses mamárias de silicone têm sido tradicionalmente projectadas e construídas por equipas de engenheiros, sendo posteriormente disponibilizadas para utilização por cirurgiões plásticos nas cirurgias estéticas e reconstrutivas da mama. Há 8 anos, surgiram pela primeira vez os implantes DiagonGel® 4Two, resultado de uma estreita colaboração entre uma equipa de produção alemã (Polytech) e um cirurgião plástico (Dr. Stan) que definiu as necessidades que procurava num implante para que este produzisse o melhor resultado estético, com o menor número de cicatrizes. As características únicas deste tipo de implante, aliadas a uma técnica de manipulação interna da mama em vários planos anatómicos, permitem uma verdadeira escultura da mama, manipulando a sua forma, projecção e tamanho, de um modo controlado e com o mínimo de cicatrizes visíveis.
Esta técnica é particularmente útil para os casos de ptose mamária moderada, tipicamente representados por mulheres que já foram mães e amamentaram, resultando um peito flácido e descaído.
Técnicas de mastopexia tradicionais permitem um reposicionamento da mama, com ou sem implante, resultando invariavelmente um padrão de cicatriz periareolar e inframamária, vulgarmente designada como “T invertido”.
Na técnica de EMM, a prótese é introduzida através de uma incisão de 5cm no sulco da mama e, através da modelação cirúrgica da mama e da colocação das próteses DiagonGel, o complexo areolomamilar é devolvido à sua posição anatómica normal, com a migração superior do tecido mamário da mulher. O excesso de pele é compensado pela introdução de um implante com um volume mamário inferior ao que tradicionalmente era necessário, com uma distribuição predominante no polo inferior da mama.
Desta forma, como resultado final, obtemos uma mama com uma forma anatómica, com um aumento de volume perceptível predominantemente no polo inferior e com uma cicatriz escondida pelo sulco natural da mama. O decote produzido resulta da mama original da mulher e não da projecção artificial de um implante, reproduzindo o aspecto mais natural conseguido até hoje.
A consistência do implante mamário é dependente da utilização simultânea de 2 tipos de gel coesivo de silicone, reproduzindo, de uma forma mais fiel, a consistência normal da mama. O revestimento de poliuretano permite diminuir a taxa das complicações mais comuns associadas à utilização dos implantes mamários tradicionais, mantendo a forma da mama estável por mais anos e com o melhor resultado estético.
As próteses mamárias de silicone têm sido tradicionalmente projectadas e construídas por equipas de engenheiros, sendo posteriormente disponibilizadas para utilização por cirurgiões plásticos nas cirurgias estéticas e reconstrutivas da mama. Há 8 anos, surgiram pela primeira vez os implantes DiagonGel® 4Two, resultado de uma estreita colaboração entre uma equipa de produção alemã (Polytech) e um cirurgião plástico (Dr. Stan) que definiu as necessidades que procurava num implante para que este produzisse o melhor resultado estético, com o menor número de cicatrizes. As características únicas deste tipo de implante, aliadas a uma técnica de manipulação interna da mama em vários planos anatómicos, permitem uma verdadeira escultura da mama, manipulando a sua forma, projecção e tamanho, de um modo controlado e com o mínimo de cicatrizes visíveis.
Esta técnica é particularmente útil para os casos de ptose mamária moderada, tipicamente representados por mulheres que já foram mães e amamentaram, resultando um peito flácido e descaído.
Técnicas de mastopexia tradicionais permitem um reposicionamento da mama, com ou sem implante, resultando invariavelmente um padrão de cicatriz periareolar e inframamária, vulgarmente designada como “T invertido”.
Na técnica de EMM, a prótese é introduzida através de uma incisão de 5cm no sulco da mama e, através da modelação cirúrgica da mama e da colocação das próteses DiagonGel, o complexo areolomamilar é devolvido à sua posição anatómica normal, com a migração superior do tecido mamário da mulher. O excesso de pele é compensado pela introdução de um implante com um volume mamário inferior ao que tradicionalmente era necessário, com uma distribuição predominante no polo inferior da mama.
Desta forma, como resultado final, obtemos uma mama com uma forma anatómica, com um aumento de volume perceptível predominantemente no polo inferior e com uma cicatriz escondida pelo sulco natural da mama. O decote produzido resulta da mama original da mulher e não da projecção artificial de um implante, reproduzindo o aspecto mais natural conseguido até hoje.
A consistência do implante mamário é dependente da utilização simultânea de 2 tipos de gel coesivo de silicone, reproduzindo, de uma forma mais fiel, a consistência normal da mama. O revestimento de poliuretano permite diminuir a taxa das complicações mais comuns associadas à utilização dos implantes mamários tradicionais, mantendo a forma da mama estável por mais anos e com o melhor resultado estético.
Porto, 22 Setembro 2016